Oh castos dias meus! deliciosos
sonhos!
Divinas ilusões - desfolhar
tristonhos,
Quimeras mortas por algoz serpente,
Afagos fugidios - padecer tangente.
Pobre coração - casto e flagelado,
Por açoites de um destino ingrato,
E deste pesadelo, teu legado,
Meu ser chora teu afago abstrato.
Deixe-me viver, só e sabiamente,
Não quero o falecer de minha alma,
Quero esquecer o passado dolente.
Não mais me embriagarei com este fel,
As vascas da agonia pedem a calma,
Que só obterei longe deste
cartel