Com várias hipóteses,
esta pergunta é feita,
E, Continuadamente em meus ouvidos soa,
Cresce sempre mais esta agonia, e,é refeita,
Pela dor que sofro e o mal que me atordoa.
Presumo ás vezes que esta dor bem-vinda,
Seja o pressagio de uma ilusão que enleva,
Mas, inúmeras vezes a esperança finda,
E, a pomba branca dos meus sonhos leva.
Esta simples
pergunta continua um enigma,
Contudo, nada parece singular no nosso caso,
Com mil idéias, tento formar um paradigma.
Nada concluo, nesta
febre que me abraça,
Nossos corações se apartam num acaso?
Ou é o acaso
que nossos corações enlaça?