QUANDO O AMANHÃ CHEGAR!

Ângela Maria Crespo

Tentar tudo outra vez, vã sandice.
Comungamos sentimentos adversos,
que talvez nunca passem de tolice,
Que jamais entrarão nestes versos,

A manhã chega repentina e fria,
O sol resolve ficar escondido,
 Não quer participar desta falsia,
Desta sorte que vive num olvido.

Creio que chegue esperança nova,
Se um dia alguém jurar-me puro amor,
E deste amor, me der real prova.

Fizer de meu coração um trovador,
E, exortar numa afortunada alcova,
Exaltarei tão bem-vindo raptor!

Direitos autorais reservados.

 

              Voltar poesias                  

                             Voltar página inicial

 

Clique aqui  para enviar esta página para seu amigo(a)