Nossos
sonhos são como pássaros,
Voam de nosso interior fantasioso,
Para alcançar numes belos e raros,
E, este vôo espetacular e furioso,
Vai além das barreiras do real,
nesta luta fantástica tudo é válido,
O pensamento obedece o irreal,
E depara com um fenômeno cálido.
Segue adiante, onde a realidade?
No obscurantismo a nossa volta,
Ou buscar nossa real verdade.
Nossa
alma sua essência solta,
E entre a glória e a tola vaidade,
Vão-se o desencanto e a revolta.
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