A sentença que condenou Jesus à morte na cruz
 
 Este documento apareceu publicado no 
"Jornal de Frankfurt", nº115, 
de 26 de abril de 1839. 
Referindo-se a ele, escreveu o 
"Jornal de Frankfurt":-
 "O acaso pôs em nossas mãos o documento 
mais importante que havia sido registrado 
nos anais humanos, isto é, a condenação 
à morte de Jesus Cristo. 
Publicamos esse documento tal como nos 
  foi remetido".
 "Sentença pronunciada por Pôncio Pilatos, 
governador regente da Alta Galiléia, 
ordenando que Jesus de Nazaré sofrerá 
o suplício da cruz. 
No ano dezessete do Império de 
Tibério César, no vigésimo quinto dia do 
mês de março, na Cidade Santa de Jerusálem, 
Anás Caifás, sendo sacerdote e sacrificador 
do Povo de Deus.
 Pôncio Pilatos, governador da Alta Galiléia, 
assentado na cadeira presidencial do Pretório, 
condena Jesus de Nazaré a morrer sobre uma
 cruz, entre dois ladrões, dando o grande e 
notório testemunho do povo:
 1º - Jesus é sedutor
2º - Ele é sedicioso
3º - É inimigo da Lei
4º- Intitula-se falsamente de filho de Deus,
5º- Pretende ser Rei de Israel,
6º- Entrou no templo, seguido de uma multidão 
que levava, em mãos, palmas.
 Jesus sairá da cidade de Jerusalém pela 
Porta Aruenna.
 Ordena ao primeiro centurião Quinto 
Cornélio de conduzi-lo ao lugar do suplício.
 Proíbe a qualquer pessoa, seja pobre ou rica,
 impedir a morte de Jesus. As testemunhas que subscreveram a sentença contra Jesus são:
1º - Daniel Robani Fartiseu
2º - João Zorobatel
3º - Rafael Roboni
4º - Capet, Homem do Povo.
 Jesus sairá da cidade de Jerusalém pela 
Porta Aruenna." 
Essa sentença incisa em uma lâmina de ébano 
está em um vaso na sacristia de Caserta. 
A tradução que se lê foi feita pelos membros 
da comissão das Artes.
Os Cortesinos, mediante suas súplicas, 
obtiveram que esta lâmina nao lhes fosse 
tomada, compensando com grandes sacrifícios
 que haviam feito pela Armada. 
Denon havia feito fabricar uma lâmina do mesmo
 modelo, sobre a qual fez inscrever a 
mesma sentença. 
Na venda do seu gabinete, esta foi comprada
 por Lord Howard, por 2890 francos.
 
 
Marcos Fernando,
Vitória -

 

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