Apelo de Amor
Ângela Maria Crespo
Oh! Pai , que assistes de
celeste altura,
A desesperação que a terra
crucia,
Por que o amor, não consegue
moradia,
No coração desta sociedade impura.
Porque a luz não banha as criaturas,
Imersas neste lodo cruel e aviltante?
No coração desta sociedade impura.
Porque a luz não banha as criaturas,
Imersas neste lodo cruel e aviltante?
Porque o nocivo, é uma constante?
Porque se tornam duras e
impuras?
Por que procuram um caminho falso?
Porque o amor não cobre estas lacunas?
Por que dentre o belo, almas em ruínas?
Por que procuram um caminho falso?
Porque o amor não cobre estas lacunas?
Por que dentre o belo, almas em ruínas?
Oh! Pai, guies os que
estão no cadafalso,
Permitas que a Paz, a Luz, e o Divino Amor,
Invadam a terra inteira e feneça o desamor.
Permitas que a Paz, a Luz, e o Divino Amor,
Invadam a terra inteira e feneça o desamor.
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Ângela Maria Crespo
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